Mas que mania a do Vaticano em imitar os rituais e reflexos de defesa do velho e ido Kremlin. Retribuição à imitação inversa em que as missas estalinistas imitaram (e imitam, onde se mantêm) os rituais da Igreja? Com toda a franqueza, a escolha do Politburo do Vaticano por Ratzinger lembra, por semelhanças largas, a escolha de Tchernenko. Quem se lembra que compare.
ADENDA: Mas, é claro, parabéns ao Lutz !