Joaquina da altura
Zulmira da bravura
Paula das notícias
Graça dos bailes
Ana da Lezíria
Suzana, a Imperial
Helena das moléculas
Bela dos pés frágeis mas alma rija
Dora da luta contra os aromáticos
Telma inquieta mesmo quando quieta
Maria João do bebé a crescer com sarrabulho
Cecília da minha certeza para viver.
Tanta mulher
tão mulheres.
Eu sei
Hoje devia calar
ficar só a olhar.
De Belmira Besuga a 11 de Março de 2005 às 12:45
... e, de arrepio, senti este poema pequenino...
Louvado seja (salvo seja) quem assim AMA as mulheres. Parece que, tão só, por serem MULHERES!...
B.Besuga
Comentar: