
A utopia louca, depois paga em sangue, encheu o peito dos parisienses em Março de 1871. Nesse projecto de inventar a
Commune de Paris.
Era o desejo feito nervo de quebrar amarras, dar prática à força transformadora de um igualitarismo redentor. A reacção cobrou cara a ousadia. Ficou como símbolo e inspiração. Em 1917 e em Petrogrado, acertaram-se as contas por umas décadas. Para depois, Woitjila voltar a meter tudo nos
"eixos". Até à próxima. Hoje, é uma efeméride contra as indignidades do
de mais e
de menos - de que o mundo não se curou - mais um pretexto para
missas de família para o Jerónimo e o Louçã, em que nunca se explica o que fariam à liberdade se conseguissem decretar a igualdade.
Jerónimo e Louçã fariam com a sua liberdade o que quizessem, afinal haveria liberdade, com a liberdade dos outros não fariam nada, afinal haveria igualdade.
A Democracia e a Republica também foram outrora um sonho que muita gente despresou, provavelmente por ser pouco liberalista... Quem me dera que essas pessoas tivessem conhecido o futuro, tal como as de hoje!
De Joo a 20 de Março de 2005 às 00:02
Dormir e sonhar, sempre!
De
Guedes a 19 de Março de 2005 às 03:58
A verdade é que também a Comuna de Paris faz parte do sonho. De todos os que alguma sonharam com um Mundo diferente! Abraço. E viva o Vitória!
De IO a 19 de Março de 2005 às 00:28
o Jerónimo & o..., é assim como com o duque de Bragança: nunca serão poder _ digo eu, para poder ir dormir descansada!
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