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É só aparência se pareci um desalmado no comentário ao
meu amigo Werewolf.
Um homem não é feito de pau e comove-se sempre com estas coisas. Já assim tinha sido com o Robinho. Conheço São Paulo o suficiente para entender como elas acontecem por lá. As desigualdades são muitas e agora deu-lhes para raptar as mães dos futebolistas endinheirados com euros. Não é pior nem melhor que outras sacanices à Zé do Telhado. Mas deixem as mães em paz. Raptarem-nos a Mãe é não só dinheiro que está em causa, tiram-nos o útero (e todos nós sabemos que só simbolicamente de lá saímos). E isso é arrancar a parte mais importante que cada pessoa carrega vida fora. Não se faz a ninguém (porque não raptam o pai, o padrasto, o tio, o avô, o Presidente deles ou o Bush?).
Como um azar nunca vem só, Pinto da Costa prometeu dedicar a eliminação do Inter ao Fabiano. Mal estava o Fabiano, pior ele ficou. Agora, sem Mãe e sem Liga dos Campeões. E se a primeira (oxalá assim seja!) ainda a pode reaver (questão de puxar os cordões à bolsa, como o Robinho), a dedicatória amaldiçoada do PC, essa fica sem apelo nem agravo e como sinal de azar. O PC devia saber que, este ano, deve abster-se de dedicar o quer que seja. Mas o homem é teimoso
Se um rival pode ajudar alguma coisa em reparo, aqui fica expressa, azul no branco, a minha solidariedade com o
Fabiano e com o
Werewolf (conta aí, amigo Mário, este ano já vai em duas!).