
Quando se está com uma irmã por escolha, os relógios deviam parar. Não pararam. Nunca param. No caso, o relógio, sádico, até resolveu acelerar. Soube a pouco como só podia saber. Culpa do relógio.
Ficou, sem prisão de tempo, o som da voz saída de uma amizade irmã mais cristalina que a água lisa que, de vez em quando, cantava a dar alma ao copo.
Tens razão, sabe sempre a pouco quando sabe a tanto.