Quarta-feira, 2 de Março de 2005
![12112002092312~1037100189750[1].jpg](http://agualisa2.blogs.sapo.pt/arquivo/12112002092312~1037100189750[1].jpg)
El Juli, madrileno nascido em 1982, é uma das jovens e cintilantes estrelas da
fiesta. Com uma carreira fulgurante. Tomou alternativa quando ainda muito novo, em 1998, tendo como padrinho José Maria Manzanares e Ortega Cano como testemunha. Ele trouxe para a arte de tourear um novo fluxo de irreverência e de alegria na forma de decidir vida e morte ali mesmo, na arena.
É um dos toureiros espanhóis com mais carisma e que mais troféus colecciona. El Juli em praça, é praça cheia.
De Joo a 3 de Março de 2005 às 12:55
Entendidos como quase sempre!
De
Werewolf a 3 de Março de 2005 às 08:44
Claro João não pretendo de modo nenhum interferir na orientação do teu blog, de facto as nossas posições sobre o assunto já são conhecidas, aliás no meu comentário digo até que percebo e compreendo que os aficionados vejam uma beleza plástyica numa boa faena que eu também vejo, simplesmente para o meu gosto pessoal, outros valores ultrapassam esse, mas como não sou fundamentalista não gosto, mas não exijo que ninguém siga os meus gostos, pois assim além de fundamentalista estava a ser ditador.
Abraço, meu caro João.
De Joo a 2 de Março de 2005 às 14:46
A tua e a minha posição sobre o tema já são conhecidas. Mas não dá para passar daí. Mas há tanta coisa para nos entendermos... E, que me desculpes, aqui vão continuar a vingar os meus gostos. Este é um deles e forte, sem que tenha a ver coisa que valha com tortura. Mas não sou prosélito.Apenas aficionado. Grande abraço.
De
Werewolf a 2 de Março de 2005 às 09:45
Lamento João mas aqui não estou de acordo contigo. Não gosto de touradas. Admiro a plasticidade da festa, mas a tortura sobre os animais impede-me de gostar de um espectáculo que considero degradante. Para que não restem dúvidas não gosto de nenhum tipo de tortura, praticada em animais e ainda menos sobre pessoas. Mas compreendo que admires a beleza plástica de uma boa faena, mas eu não. Abraço, meu caro amigo.
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