1º) É proibido a qualquer cidadão, pobre ou rico, famoso ou anónimo, de cá ou de lá, dizer-se lisboeta, habitar a cidade de Lisboa ou nela circular, sem ter lido Cesário Verde.
2º) A todo o cidadão apanhado em Lisboa que invoque e faça prova de não conhecer o
Livro de Cesário Verde, é-lhe entregue de imediato um exemplar do mesmo, com o respectivo custo a recair a expensas do orçamento da Polícia Municipal.
3º) A presente Postura é justificada por especiais medidas de segurança devidas aos perigos que advêm de alguém circular numa cidade sem a conhecer.
De Joo a 2 de Março de 2005 às 14:52
Isso mesmo, caro Werewolf, boa dedução: Cesário é o poeta de Lisboa, Lisboa é uma cidade universal, Cesário é um poeta universal. Abraço.
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